Levando em conta essas necessidades básicas o que vem acontecendo nos últimos anos nesse segmento é a inserção de grandes competidores no comércio online, vulgarmente conhecido como e-commerce. É o caso por exemplo da gigante House of Gucci, a popular Louis Vuitton e outras mais exclusivas como Loewe e Balenciaga.
No caso da Gucci,a marca vem investindo no comércio virtual a quase 9 anos, sendo umas das primeiras marcas de moda de luxo a entrarem nesse setor, e pelo que tudo indica esse novo negócio vem sendo praserosamente lucrativo. As vendas online representavam em 2009 de 7% à 10% do faturamento total das vendas nos Estados Unidos, conforme afirmou a até então presidente da América Norte e Sul Daniella Vitale, ainda em sua declaração ela afirmava que o crescimento era "fenomenal", os planos da marca eram de crescer ainda mais e explorar novos mercados geográficos ( como uma loja online que atenda o Brasil), uma vez que o consumidor encara a experiência da compra online do mesmo modo que a compra física numa das luxuosas lojas da Gucci, o que pode ser comprovado devido as preços do site serem exatamente iguais aos cobrados nos pontos de venda.
A afirmação da ex-presidente da marca em 2009 deu certo, já que no final do ano passado a House of Gucci estreou uma flagship virtual, ou seja, uma loja conceito dentro da loja online. O frenesi causado deixou os fãs eufóricos abrangindo ainda mais as conectividades da marca, estando presente no twitter, facebook, youtube, ipad app entre outras ramificações tecnológicas.
Com vendas online ou não, a House of Gucci não perde a classe nem quando começa a competir em um setor no qual empresas de bens de consumo são as grandes estrelas até porque o nome dado a esse varejo não poderia ser Online Store como muitas outras, e sim Online Boutique. Um luxo não?
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